Atualmente com duas temporadas, dezoito episódios com vinte minutos cada, decidi abrir um quadro só para a série porque, hmmm, eu gosto? Ok, parei. Então a partir de hoje farei resenhas dos episódios da série e, aproveitando o hiato (><'), vou tentar resenhar o máximo de episódios para que nós já estejamos atualizados quando a série voltar (no momento, não tenho datas para lhes dizer), mas como não estamos no Hester High, achei legal aparecer com uma boa primeira impressão das personagens e apresentá-las para vocês. Lembrando que estamos começando pela primeira temporada, então não teremos todo o cast aqui, ook?
Karma Ashcroft - Katie Stevens
Bem, eu tenho sido eu mesma por 15 anos e ninguém se apaixonou por mim.
Teoricamente, é a Karma quem começa com a farsa. Desde o início ela vinha tentando subir na pirâmide social de Hester High e arrastando Amy com ela e por mais fútil e prepotente que isso seja, ela faz isso porque tem medo e é insegura. Tem pais hipsters que Karma indiretamente considera "esquisitões socialmente desajeitados que fazem seus próprios sucos orgânicos e vivem em feiras.", mas não é como se eles fossem de todo mal ou que ela os odiasse de verdade, eles só... tem uma relação de pais e filha-adolescente-e-hormonal.
Por causa de toda sua insegurança, Karma acaba aceitando logo de cara a farsa de serem um casal de lésbicas, especialmente quando sua opção sexual parece atrair Liam Booker, o cara por quem ela tem um crush (?), porque aparentemente o sonho de todo homem é fazer sexo com lésbicas, mas deixa isso em off.
Amy Raudenfeld - Rita Volk
Eu claramente não sou lésbica.
Amy é completamente fiel a Karma, o que a leva a aceitar essa farsa toda desde que, como ela mesmo diz, sua melhor amiga esteja feliz. Mas quem disse que as coisas passam a ser tão fingidas assim? Aparentemente, Amy está atraída por Karma. Não por garotas em geral, só por Karma. Então, tipo, ela é lésbica por gostar de somente uma garota? Segundo o filosofo contemporâneo e melhor personagem dessa história toda, Shane Harper, ela não é lésbica, ela é karmassexual.
Por causa dessa sua "opção", Amy obviamente se abala quando Karma só sabe falar de Liam Booker, Liam Booker e Liam Booker, mas antes de sua paixão, Karma é sua melhor amiga, então ela acaba fingindo que está tudo bem.
Shane Harper - Michael Willett
Eu gosto de pensar que sou uma boa pessoa,
mas então eu faço todas essas coisas ruins.
Melhor pessoa de toda série, é o Shane quem começa com toda essa história de casal gay, mas não é como se o propósito dele fosse enganar alguém. Ele resolve ajudar as duas amigas (que ele conheceu naquele mesmo dia) a sair do armário e decide elegê-las as rainhas do baile. Louco, não? Assim, quando Amy conta a ele a história toda, acho que Shane se apieda porque foi ele quem as colocou nessa situação e começa a ajudá-la, de alguma forma, a descobrir sobre sua sexualidade e, ao mesmo tempo, tem que cuidar de Liam, seu melhor amigo, e seu envolvimento com Karma enquanto ele pensa que ela é lésbica.
Lauren Cooper - Bailey De Young
É estranho gostar mais das duas personagens secundárias que das principais? Porque é o que acontece comigo. Assim como Shane, eu amo a Lauren. Ela é fútil, fútil e mais fútil, mas ela tem seus motivos. Primeiramente, foi arrastada de sua cidade onde era a rainha e entrou naquele colégio socialista, liberal e bizarro (palavras da própria Lauren). Depois, ela tem um segredo, mas estou pensando seriamente em não contá-lo porque perderia a graça da história, então lerigou. E depois porque, por mais antipática e nojenta que seja, ela e o Shane formam a melhor dupla da série quando o assunto é a Amy (por mais que ela não vá admitir que ajude sua meia-irmã lésbica). (Mas ela não tem nenhum problema com gays, que fique claro.).
Liam Booker - Greg Sulking
Para Karma, ele é o cara perfeito ("os melhores amigos são um gay e uma feminista, logo, é tolerante e aceita mulheres fortes") que vai partir seu coração. É artista, também, o que meio que quebra essa pose de pegador, mas ele se interessa por Karma porque homens precisam provar sua masculinidade transformando uma lésbica em hétero e blá, blá, blá. Mas ele acaba gostando dela, o que cria um triângulo amoroso na série onde a Amy está totalmente desfavorecida, mais ou menos. Então ele tem que se contenta em beijar a Karma as escondidas, pensando que ela é realmente lésbica, e essas coisas que acontecem com qualquer um no colegial. Pfff.
Há outras personagens, claro, como os pais socialmente desajeitados da Karma e a mãe da Amy, que eu prefiro ignorar na maioria da série, mas como esses são os principais, preferir deixá-los em destaque. Caso esteja interessado e não queira esperar pelas resenhas, é só clicar aqui, onde eu assisto os episódios.
Nos vemos no próximo post e espero que tenham se interessado pela série, vai ser muito bom poder resenhar a Faking It e re-assistir, também. <3 Estou pensando em fazer isso com PLL, mas tipo cinco temporadas com quarenta minutos cada episódio é muuuuito, então vamos ver como eu vou fazer isso.
xx Luna.
Ok. Me convenceu a ler. Mas ainda tem algumas (cof cof, muitas) series na frente, então vai ter que esperar. Mas acho que vou gostar.
ResponderExcluirPreguicinha de escrever mais, então bjus e é isso.